A mafia tentou assassinar Michael Jackson

A mafia tentou assassinar Michael Jackson O cantor Michael Jackson
A mafia terá também seguido os passos de Michael Jackson mas neste caso para assassina-lo. Assim o assegura, em surpreendentes revelações, um novo livro do rei do pop. Como reza o título DiLeo: I Am Going To Set The Record Straight, o livro biográfico do último mánager de Jackson, Frank DiLeo, pretende esclarecer todas as dúvidas. E desnuda os laços do cantor com a mafia, os seus problemas com o rancho Neverland e o contínuo desejo do intérprete de Thriller de afastar-se do seu pai, Joseph Jackson, mesmo que para tal tivesse que submeter-se a uma cirurgia.
O livro transcreve os diários e vídeos que DiLeo deixou antes da sua morte em 2011, aos 63 anos, durante uma operação ao coração. Um falecimento que não tem nada a ver com as ameaças de morte que, tal como Jackson, assegura ter recebido da mafia. Segundo DiLeo, a mafia queria acabar com ele não por ser o agente de Jackson, mas sim por ter interpretado o papel do conhecido mafioso Tuddy Cicero no filme de Martin Scorsese Um dos nossos. No caso do cantor da luva branca, DiLeo garante que a sua fama o colocou, pelo menos numa ocasião, no ponto de mira da mafia, que estava disposta a assassina-lo num plano, ao que parece, abortado pelo seu manáger.
DiLeo trabalhou com Michael Jackson no período mais alto da sua fama, na década de oitenta, e novamente pouco antes da morte do cantor em 2009 quando preparava aquela que seria a sua última digressão mundial. Para além das suas notas, DiLeo deixou também numerosas gravações de áudio falando sobre todos aqueles que abusaram e manipularam Jackson, um material que o produtor e sócio de DiLeo, Mark Lamica, transcreveu para este livro.
Entre esse material estão as conversas de Michael Jackson com DiLeo explicando-lhe a necessidade de submeter-se ao bisturi para mudar a sua aparência. Segundo os primeiros fragmentos divulgados no livro, numa conversa telefónica, o rei do pop disse-lhe que já não suportava ver o seu pai quando se olhava ao espelho. “Vou bani-lo da minha vida”, disse Jackson ao seu representante justificando as suas contínuas operações de cirugia estética e a decoloração da sua pele. Queixas a que DiLeo respondia dizendo-lhe que tinha que deixar de mudar de rosto porque corria o risco de, nalgum momento, não ser reconhecido pelos seus próprios fãs. O livro recorda também a abusiva infância porque passou Jackson às mãos do seu pai e como a presença paterna durante a digressão de Bad lhe causava ataques de pánico.
A publicação, que estará a venda no próximo outono, promete também deixar as coisas bem claras com tantos outros que passaram pela vida e carreira de Jackson, tanto o seu selo discográfico como os seus problemas com o Rancho Neverland ou os difíceis meses que antecederam a sua morte quando preparava a digressão This Is It para a qual estava a ensaiar quando faleceu de uma overdose.
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